27 de maio, as 15hrs
Ao vivo, no zoom
1 ano de acesso à gravação
Material em pdf incluso
Emissão de certificado
E se um personagem saísse de uma série ou filme para procurar terapia? Como seria essa história?
A cada mês um novo personagem com um novo desafio terapêutico!
Esse mês reviramos o fundo do baú para buscar uma personagem icônica de um clássico querido por muitos! A Cher Horowitz, do filme “As patricinhas de Beverly Hills”.
Rica, egoísta e alienada, ela é o tipo de pessoa que reúne muitas características de uma paciente que será pouco colaborativa, o que tornará a relação terapêutica difícil e inicialmente fraca.
Um cenário pouco favorável para terapia, um paciente que se mantém superficial e dominante que frequentemente se vitimiza para validar algum apontamento, seja na vida ou na terapia. Tudo isso repercute no terapeuta, que fica pouco estimulado, até mesmo com a sensação de fracasso diante da paciente que mesmo ali de livre e espontânea vontade, insiste na posição de controle das sessões.
Já se imaginou numa situação como essa?
Estudos de caso são uma ótima forma de aprimorar o raciocínio clínico. É uma grande oportunidade de observar como um terapeuta maneja um caso, isso ajuda a articular teoria e prática - ainda mais na ficção, quando a gente pode ver o funcionamento do personagem fora do setting terapêutico.
Que tal preparar a pipoca, apertar o play nesse clássico e vir nessa viagem cognitiva junto comigo?
ESTE ESTUDO DE CASO É PRA VOCÊ:
Psicólogo
Estudante de psicologia
Psiquiatra
Que quer estimular seu raciocínio clínico e aprender mais sobre técnicas e estratégias para terapia.
Trabalho com casos clínicos fictícios como método para ensinar conceituação cognitiva e estimular o raciocínio clínico dos meus alunos. Já usei filmes como "Frozen", "O Rei Leão", "Namorados para Sempre", "O Fabuloso Destino de Amelie Poulain" e "Sierra Burgess é uma Loser" no curso de Formação em TCC, em Oficinas Ativas e até mesmo em supervisões em grupo.
Após 7 anos ministrando aulas em todo Brasil, hoje posso dizer que já supervisionei mais de 200 psicólogos e já formei mais de 100 alunos em TCC pela Ação Cognitiva
Os resultados são sempre muito positivos, pois vejo na prática como os conceitos são aprendidos e articulados pelos alunos!
Observando o raciocínio do estudo de caso, você vai:
1
Assistir como montar uma conceituação, neste caso identificando as principais questões da Cher.
2
Refletir comigo sobre a efetividade das estratégias da paciente e como isso impacta a motivação para a mudança.
3
Aprender como manejar a contratransferência (como o jeito de Cher ser me afeta por conta das minhas experiências pessoais e o que eu posso fazer com isso).
4
Trabalhar seu raciocinio clínico para aplicar tecnicas e estratégias adequadas para tipos de situação como os da Cher.
QUEM VAI CONDUZIR O CASO?
CRP 05/40445
- Psicóloga (UFRJ).
- Mestre em Saúde Mental (Instituto de Psiquiatria/ UFRJ).
- Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (CPAF-RJ/AVM).
- Formação em Terapia do Esquema (Wainer/ISST).
- Em processo de certificação internacional em Terapia Focada nas Emoções (nível 2)
Atuo com terapia cognitivo comportamental desde seu estágio clínico, há 18 anos. Logo no início encontrei dificuldade na minha carreira por focar excessivamente em técnicas e protocolos, enxergava a TCC como fosse uma abordagem quadrada e inflexível. Hoje minha missão é desmistificar essa teoria e levar todo meu conhecimento e experiência adquiridos para os meus alunos. Quero transmitir uma TCC descomplicada para além do que os livros ensinam.
Perguntas Frequentes
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CICLO BÁSICO - LISTA DE ESPERAA primeira coisa que um terapeuta deve desenvolver é a capacidade de pensar a partir do modelo cognitivo. É a partir daí que ele conseguirá desenvolver a conceituação cognitiva de forma colaborativa e compreender como ela orientará todo o processo terapêutico em TCC. Por isso, o eixo temático desse ciclo é a conceituação cognitiva, além de abordarmos também a psicoeducação, o direcionamento do plano de tratamento e a estrutura das sessões. Ao longo dos 6 encontros, nós iremos: Realizar o levantamento de necessidades para que o processo seja personalizado para cada grupo. Desenvolver uma profunda compreensão de todas as estruturas do modelo cognitivo. Desenvolver habilidade para explicar (psicoeducar) o modelo cognitivo Compreender e desenvolver habilidade na conceituação de caso colaborativa descritiva Compreender e desenvolver habilidade na identificação e psicoeducação dos ciclos de manutenção (conceituação de caso transversal) Compreender e desenvolver habilidade na conceituação de caso horizontal (sistema de crenças) Compreender como a conceituação orienta o plano de tratamento Compreender e praticar a estrutura das sessões Ao final desse ciclo, espera-se que você sinta-se mais competente e seguro na elaboração dos três níveis de conceituação, bem como seja capaz de planejar o tratamento dos seus pacientes informado pela conceituação cognitiva. Para quem é o ciclo básico: Iniciantes na TCC Terapeutas que têm dúvidas ou insegurança na conceituação de casos Terapeutas que têm dúvidas sobre como a conceituação orienta o plano de tratamento
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CICLO INTERMEDIÁRIO - INSCRIÇÕES ABERTAS!Uma vez que o terapeuta tem habilidade para compreender seu paciente a partir do modelo cognitivo (ou seja, sabe conceituar e usar a conceituação no plano de tratamento), chegou a hora de refletir sobre qual é o seu papel no processo terapêutico. A ênfase deste ciclo é o empirismo colaborativo, estilo terapêutico utilizado na TCC. Ao compreendermos profundamente o nosso papel na relação terapêutica, treinaremos como realmente ser um terapeuta empírico e colaborativo, além de compreender e treinar a descoberta guiada e o questionamento socrático. Ao longo dos 6 encontros, nós iremos: Realizar o levantamento de necessidades para que o processo seja personalizado para cada grupo Discutir profundamente o que é o empirismo colaborativo Treinar a observação e a prática de habilidades em colaboração Treinar a observação e a prática de habilidades em empirismo Compreender o que é a descoberta guiada e como utilizá-la com consciência nas sessões Compreender e treinar as etapas do questionamento socrático Compreender os princípios básicos de técnicas cognitivas Compreender os princípios básicos de técnicas comportamentais Ao final desse ciclo, espera-se que você compreenda qual é o seu papel no processo terapêutico, incentivando a autonomia e favorecendo o fortalecimento da autoeficácia dos seus pacientes, respeitando os limites e as necessidades de cada um. Espera-se também que você seja capaz de atuar com base na descoberta guiada e no questionamento socrático. Com isso, você aprenderá a refletir sobre a qualidade das perguntas que deve fazer para que seu paciente tenha novos insights, ao invés de dar as respostas que você considera certas. Para quem é o ciclo intermediário: Terapeutas que compreendam bem o modelo cognitivo e tenham boas habilidades em conceituação de caso Terapeutas que têm dúvidas sobre como atuar de forma empírica e colaborativa Terapeutas que têm dúvidas sobre o que são e como fazer a descoberta guiada e o questionamento socrático Terapeutas que se sentem perdidos quando o paciente não responde ao tratamento, acabando por conduzir demais o processo ou a ficar desestimulado. INCRIÇÕES ABERTAS - CLIQUE AQUI PARA PARTICIPAR!
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CICLO AVANÇADO - INSCRIÇÕES ABERTAS!A relação terapêutica é um dos pilares de qualquer processo de terapia. Uma boa relação depende das duas partes (terapeuta e paciente). Quando o terapeuta não tem habilidades gerais, como empatia, autenticidade e consideração positiva bem desenvolvidas, o processo terapêutico e a relação podem ficar prejudicados. Infelizmente há pouca discussão e treino sobre tais habilidades ao longo da nossa formação. Para além de tais habilidades, é preciso também saber reconhecer e manejar reações do paciente e do terapeuta que possam influenciar negativamente no processo, causando rupturas nas relações. Neste ciclo, o nosso foco está no refinamento de habilidades terapêuticas gerais, bem como nas habilidades de identificação e manejo de transferência, contratransferência e rupturas na relação terapêutica sob a luz da TCC. Ao longo dos 6 encontros, nós iremos: Realizar o levantamento de necessidades para que o processo seja personalizado para cada grupo Compreender e desenvolver self-awareness, utilizando seus conhecimentos de TCC em si mesmo durante as sessões. Compreender e refinar suas habilidades empáticas. Compreender e desenvolver congruência, fortalecendo seu self-terapeuta Identificar e manejar a transferência Identificar e manejar a contratransferência Identificacar e reparar rupturas na relação terapêutica Ao final desse ciclo, espera-se que você refine habilidades básicas de empatia, congruência e consideração positiva, elementos cruciais para uma boa relação terapêutica. Você também desenvolverá habilidade para se perceber e se autoconceituar diante de situações que ocorram nas sessões e que lhe gerem algum impacto. Com isso, você terá a oportunidade de manejar com maestria a transferência, comunicando aos pacientes como o comportamento deles lhe afetam, buscando identificar novos padrões que complementem a conceituação do caso. Além disso, espera-se que você aprenda a identificar e a manejar suas próprias reações contratransferenciais, para que elas não atrapalhem o processo terapêutico. Por fim, você também será capaz de identificar e reparar rupturas, tornando a relação terapêutica ainda mais genuína e forte. Para quem é o ciclo avançado: Terapeutas habilidosos na conceituação cognitiva e que entendem seu papel no processo terapêutico (empirismo colaborativo) Terapeutas que gostariam de desenvolver maior consciência sobre si mesmos e suas reações cognitivas, emocionais e comportamentais quando estão diante de seus pacientes (incluindo desafios clínicos). Terapeutas que gostariam de compreender e desenvolver habilidades empáticas. Terapeutas que gostariam de se sentir mais autênticos e aptos a comunicar seus estados internos, mesmo aqueles mais difíceis, quando for interessante para o processo terapêutico. Terapeutas que gostariam de aprender a identificar e a reparar rupturas, fortalecendo assim a relação terapêutica e aumentando as chances de sucesso da terapia. INSCRIÇÕES ABERTAS! CLIQUE AQUI PARA PARTICIPAR