Já pensou como seria se uma personagem querida de uma série que você gosta procurasse terapia? Como seria essa história?
Foi me fazendo essa pergunta ao assistir à série Ginny e Georgia que eu decidi preparar esse estudo de caso fictício. Eu simplesmente não conseguia deixar de imaginar a conceituação cognitiva, as reações da personagem Georgia Miller à terapia (reações transferenciais) e a minha própria reação ao lidar com as estratégias compensatórias dela (reações contratransferenciais).
Estudos de caso são uma ótima forma de aprimorar o raciocínio clínico. Observar como um terapeuta maneja um caso ajuda a articular teoria e prática - ainda mais na ficção, quando a gente pode ver o funcionamento do personagem fora do setting terapêutico.
Que tal preparar a pipoca, maratonar a série e vir nessa viagem cognitiva junto comigo?
A apresentação do caso aconteceu no dia 11 de fevereiro de 2023. Comprando o curso você terá acesso à gravação e ao conteúdo de apoio para ver e rever por pelo menos 1 ano! São quase 2h de conteúdo de puro raciocínio clínico!
Observando o raciocínio do estudo de caso, você vai:
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Conhecer a conceituação cognitiva da personagem Georgia MIller, da série Ginny e Georgia e entender como a história de vida influenciou a formação de suas crenças e estratégias compensatórias.
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Conhecer a conceituação cognitiva da personagem Georgia MIller, da série Ginny e Georgia e entender como a história de vida influenciou a formação de suas crenças e estratégias compensatórias.
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Conhecer a conceituação cognitiva da personagem Georgia MIller, da série Ginny e Georgia e entender como a história de vida influenciou a formação de suas crenças e estratégias compensatórias.
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Conhecer a conceituação cognitiva da personagem Georgia MIller, da série Ginny e Georgia e entender como a história de vida influenciou a formação de suas crenças e estratégias compensatórias.
QUEM VAI CONDUZIR O CASO?
CRP 05/40445
Psicóloga (UFRJ),
Mestre em Saúde Mental (Instituto de Psiquiatria/ UFRJ)
Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (CPAF-RJ/AVM).
Formação em Terapia do Esquema (Wainer/ISST).
Membro da diretoria da Associação de Terapias Cognitivas do Estado do Rio de Janeiro (ATC-Rio)
Terapeuta Certificada pela Federação Brasileira de Terapias Cognitivas (FBTC).
Em processo de certificação internacional em Terapia Focada nas Emoções (nível 2)
Atuante com a TCC desde seu estágio clinico há 18 anos, encontrou dificuldade no início de sua carreira por focar excessivamente em técnicas e protocolos, como se a TCC fosse uma abordagem quadrada. Hoje leciona desmistificando essa teoria e levando toda sua experiência para passar aos seus alunos, além dos que os livros ensinam.
Após 7 anos ministrando aulas em todo Brasil, hoje pode-se dizer que já supervisonou mais de 200 psicólogos e já formou mais de 100 alunos em TCC pela Ação Cognitiva.
VEJA O QUE AS PESSOAS FALAM DA AÇÃO COGNITIVA
Eu já trabalho com casos clínicos fictícios há alguns anos como método para ensinar conceituação cognitiva e estimular o raciocínio clínico dos meus alunos. Já usei filmes como "Frozen", "O Rei Leão", "Namorados para Sempre", "O Fabuloso Destino de Amelie Poulain" e "Sierra Burgess é uma Loser" no curso de Formação em TCC, em Oficinas Ativas e até mesmo em supervisões em grupo.
Os resultados são sempre muito legais, pois vejo na prática como os conceitos são aprendidos e articulados pelos alunos!
Perguntas Frequentes
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CICLO BÁSICO - LISTA DE ESPERAA primeira coisa que um terapeuta deve desenvolver é a capacidade de pensar a partir do modelo cognitivo. É a partir daí que ele conseguirá desenvolver a conceituação cognitiva de forma colaborativa e compreender como ela orientará todo o processo terapêutico em TCC. Por isso, o eixo temático desse ciclo é a conceituação cognitiva, além de abordarmos também a psicoeducação, o direcionamento do plano de tratamento e a estrutura das sessões. Ao longo dos 6 encontros, nós iremos: Realizar o levantamento de necessidades para que o processo seja personalizado para cada grupo. Desenvolver uma profunda compreensão de todas as estruturas do modelo cognitivo. Desenvolver habilidade para explicar (psicoeducar) o modelo cognitivo Compreender e desenvolver habilidade na conceituação de caso colaborativa descritiva Compreender e desenvolver habilidade na identificação e psicoeducação dos ciclos de manutenção (conceituação de caso transversal) Compreender e desenvolver habilidade na conceituação de caso horizontal (sistema de crenças) Compreender como a conceituação orienta o plano de tratamento Compreender e praticar a estrutura das sessões Ao final desse ciclo, espera-se que você sinta-se mais competente e seguro na elaboração dos três níveis de conceituação, bem como seja capaz de planejar o tratamento dos seus pacientes informado pela conceituação cognitiva. Para quem é o ciclo básico: Iniciantes na TCC Terapeutas que têm dúvidas ou insegurança na conceituação de casos Terapeutas que têm dúvidas sobre como a conceituação orienta o plano de tratamento
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CICLO INTERMEDIÁRIO - INSCRIÇÕES ABERTAS!Uma vez que o terapeuta tem habilidade para compreender seu paciente a partir do modelo cognitivo (ou seja, sabe conceituar e usar a conceituação no plano de tratamento), chegou a hora de refletir sobre qual é o seu papel no processo terapêutico. A ênfase deste ciclo é o empirismo colaborativo, estilo terapêutico utilizado na TCC. Ao compreendermos profundamente o nosso papel na relação terapêutica, treinaremos como realmente ser um terapeuta empírico e colaborativo, além de compreender e treinar a descoberta guiada e o questionamento socrático. Ao longo dos 6 encontros, nós iremos: Realizar o levantamento de necessidades para que o processo seja personalizado para cada grupo Discutir profundamente o que é o empirismo colaborativo Treinar a observação e a prática de habilidades em colaboração Treinar a observação e a prática de habilidades em empirismo Compreender o que é a descoberta guiada e como utilizá-la com consciência nas sessões Compreender e treinar as etapas do questionamento socrático Compreender os princípios básicos de técnicas cognitivas Compreender os princípios básicos de técnicas comportamentais Ao final desse ciclo, espera-se que você compreenda qual é o seu papel no processo terapêutico, incentivando a autonomia e favorecendo o fortalecimento da autoeficácia dos seus pacientes, respeitando os limites e as necessidades de cada um. Espera-se também que você seja capaz de atuar com base na descoberta guiada e no questionamento socrático. Com isso, você aprenderá a refletir sobre a qualidade das perguntas que deve fazer para que seu paciente tenha novos insights, ao invés de dar as respostas que você considera certas. Para quem é o ciclo intermediário: Terapeutas que compreendam bem o modelo cognitivo e tenham boas habilidades em conceituação de caso Terapeutas que têm dúvidas sobre como atuar de forma empírica e colaborativa Terapeutas que têm dúvidas sobre o que são e como fazer a descoberta guiada e o questionamento socrático Terapeutas que se sentem perdidos quando o paciente não responde ao tratamento, acabando por conduzir demais o processo ou a ficar desestimulado. INCRIÇÕES ABERTAS - CLIQUE AQUI PARA PARTICIPAR!
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CICLO AVANÇADO - INSCRIÇÕES ABERTAS!A relação terapêutica é um dos pilares de qualquer processo de terapia. Uma boa relação depende das duas partes (terapeuta e paciente). Quando o terapeuta não tem habilidades gerais, como empatia, autenticidade e consideração positiva bem desenvolvidas, o processo terapêutico e a relação podem ficar prejudicados. Infelizmente há pouca discussão e treino sobre tais habilidades ao longo da nossa formação. Para além de tais habilidades, é preciso também saber reconhecer e manejar reações do paciente e do terapeuta que possam influenciar negativamente no processo, causando rupturas nas relações. Neste ciclo, o nosso foco está no refinamento de habilidades terapêuticas gerais, bem como nas habilidades de identificação e manejo de transferência, contratransferência e rupturas na relação terapêutica sob a luz da TCC. Ao longo dos 6 encontros, nós iremos: Realizar o levantamento de necessidades para que o processo seja personalizado para cada grupo Compreender e desenvolver self-awareness, utilizando seus conhecimentos de TCC em si mesmo durante as sessões. Compreender e refinar suas habilidades empáticas. Compreender e desenvolver congruência, fortalecendo seu self-terapeuta Identificar e manejar a transferência Identificar e manejar a contratransferência Identificacar e reparar rupturas na relação terapêutica Ao final desse ciclo, espera-se que você refine habilidades básicas de empatia, congruência e consideração positiva, elementos cruciais para uma boa relação terapêutica. Você também desenvolverá habilidade para se perceber e se autoconceituar diante de situações que ocorram nas sessões e que lhe gerem algum impacto. Com isso, você terá a oportunidade de manejar com maestria a transferência, comunicando aos pacientes como o comportamento deles lhe afetam, buscando identificar novos padrões que complementem a conceituação do caso. Além disso, espera-se que você aprenda a identificar e a manejar suas próprias reações contratransferenciais, para que elas não atrapalhem o processo terapêutico. Por fim, você também será capaz de identificar e reparar rupturas, tornando a relação terapêutica ainda mais genuína e forte. Para quem é o ciclo avançado: Terapeutas habilidosos na conceituação cognitiva e que entendem seu papel no processo terapêutico (empirismo colaborativo) Terapeutas que gostariam de desenvolver maior consciência sobre si mesmos e suas reações cognitivas, emocionais e comportamentais quando estão diante de seus pacientes (incluindo desafios clínicos). Terapeutas que gostariam de compreender e desenvolver habilidades empáticas. Terapeutas que gostariam de se sentir mais autênticos e aptos a comunicar seus estados internos, mesmo aqueles mais difíceis, quando for interessante para o processo terapêutico. Terapeutas que gostariam de aprender a identificar e a reparar rupturas, fortalecendo assim a relação terapêutica e aumentando as chances de sucesso da terapia. INSCRIÇÕES ABERTAS! CLIQUE AQUI PARA PARTICIPAR